domingo, 4 de agosto de 2013

Quem é a mulher conservadora?


  • "Mulher conservadora é aquela que conserva a dignidade e a beleza de ser mulher dadas a ela por Deus". Pedro Henrique Lopes Carneiro.
    "A princípio eu diria que é uma Mulher que tem fé, que valoriza o seu corpo e a sua família. É trabalhadora e sabe da importância de defender a sua fé e a sua família, custe o que custar". André Trevisan




O trabalho, a casa, os filhos, o marido, a pós graduação, o mestrado, a Missa, a associação, o apostolado, o voluntariado, o shopping com as amigas, o teatro com o esposo. 
Podem ser todas essas as coisas que uma mulher faz; podem ser só ..."a casa, os filhos, o marido.." e ainda assim ela continua mulher e inteira. 
O que o feminismo vem tirar da mulher é este poder de decisão de ficar em casa, de ser dedicada ao lar. Para o feminismo maluco que paira sobre a sociedade, a mulher precisa ser cada vez mais "igual" ao homem, abandonando as tarefas do lar, a própria maternidade. Quanto a nós: Deus nos livre!
A mulher trabalha e pode fazê-lo, mas é preciso ter cuidado, porque o trabalho da mulher está sendo usado como ferramenta de destruição da família.
A mulher conservadora escolheu o universo feminino em sua total dignidade e verdadeira natureza. E nada disso tira dela a sua beleza e dignidade, nem a faz pior ou inferior ao homem. Ao contrário, a mulher é um complemento ao homem, e os dois possuem naturezas diferentes e especificidades diferentes. Cada um tem seu papel dentro da sociedade, e de forma alguma existe um demérito em ser um ou outro. 
Tal pensamento cria asas nas cabelas das feministas que insistem em dizer que é necessário uma igualdade maquiavélica entre homem e mulher, e por conta disso, as mulheres têm sido tomada por uma gana de se sobressaírem, que acabam por assumirem uma masculinização de sua forma, de suas decisões e de seus próprios conceitos. 
Quando, na verdade, a mulher é e precisa aceitar ser só mulher, e entender que ser mulher já abraça uma complexidade ímpar e cheia de beleza e céu! Ela é mãe, é esposa dedicada, é uma profissional coerente, é amiga, feminina, vaidosa e, acima de tudo, uma guerreira. Sobretudo quando nossa maior luta é contra essa reengenharia social que se instaura lentamente nas mentes das pessoas, na tentativa de reduzir a mulher a um objeto de poder e transformá-la numa "classe dominante" diante dos seus "inimigos homens". 
A mulher conservadora, hoje é esta que se nega a desobedecer à ordem natural e belíssima de ser mulher. E é pensando em combater todo tipo de mal contra a família, contra a própria dignidade da mulher, que surge esta associação. Não queremos ser reconhecidas, ou mesmo um status em algum lugar. O que queremos é deixar bem claro que somos mulheres que acreditam na família, que acreditam que ser mulher é uma dádiva maravilhosa e que se completa de maneira incrível, natural e sobrenatural, com o homem! Queremos deixar bem claro que existe uma magnífica e mística submissão ao homem e, uma vez que sabemos da nossa função como vocação feminina, tal submissão não nos causa, senão, uma alegria imensa em poder fazer parte de algo grandioso: a construção de uma nação que sabe o que é bom, real e verdadeiro.
Eis o retrato da mulher conservadora de hoje! 
Terminemos com a voz do Pastor, S.S. Papa Pio XI, em sua Encíclica Casti Connubii, nos diz:

"Com este mesmo amor se devem conciliar tanto os outros direitos como os outros deveres do matrimônio, de modo que sirva não só como lei de justiça mas também como norma de caridade aquela palavra do Apóstolo: “O marido dê à mulher aquilo que lhe é devido; igualmente a mulher ao marido” (1 Cor 7, 3).
Ligada, enfim, com o vínculo desta caridade a sociedade doméstica, florescerá necessariamente aquilo que Santo Agostinho chama a ordem do amor. Essa ordem implica de um lado a superioridade do marido sobre a mulher e os filhos, e de outro a pronta sujeição e obediência da mulher, não pela violência, mas como a recomenda o Apóstolo com estas palavras: “Sujeitem-se as mulheres aos seus maridos como ao Senhor; porque o homem é cabeça da mulher, como Cristo é cabeça da Igreja”. (Ef 5, 22-23).
Tal sujeição não nega nem tira à mulher a liberdade a que tem pleno direito, quer pela nobreza da personalidade humana, quer pela missão nobilíssima de esposa, mãe e companheira, nem a obriga a condescender com todos os caprichos do homem, quando não conformes à própria razão ou à dignidade da esposa, nem exige enfim que a mulher se equipare às pessoas que se chamam em direito “menores”, às quais, por falta de maior madureza de juízo ou por inexperiência das coisas humanas, não se costuma conceder o livre exercício dos seus direitos; mas proíbe essa licença exagerada que despreza o bem da família, proíbe que no corpo desta família se separe o coração da cabeça, com grande detrimento de todo o corpo e perigo próximo de ruína. Se efetivamente o homem é a cabeça, a mulher é o coração; e, se ele tem o primado do governo, também a ela pode e deve atribuir-se como coisa sua o primado do amor".



fonte: 
http://www.vatican.va/holy_father/pius_xi/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_31121930_casti-connubii_sp.html

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O leigo, o Sacerdote, a política e a Igreja


Somos buscadores e peregrinos. Assim nos sentimos no início do terceiro milênio. Não nascemos para uma vida sedentária. (...) No mais fundo de nosso ser há fome de amor e justiça, de liberdade e verdade, sede de contemplação, de beleza e de paz, ambição de plenitude humana, ânsia pelo lar e pela fraternidade; desejos de vida e felicidade. (...) Eles explicam nossas maiores satisfações e nossas desilusões mais amargas, nossos melhores projetos e também nossas mais tenazes rebeldias” (CELAM: 2005, 13) .


Há algum tempo a mentalidade mundana tem entrado no seio da Igreja. Seja fundando partido socialista libertador, seja com movimentos mais progressistas, a verdade é que o sagrado foi perdendo espaço na mente dos católicos.
Houve uma falsa epifania de uma pseudo liberdade, e então, nós católicos fomos acostumados ao “tudo pode”, e esquecidos da parte do “nem tudo convém”. Passamos a viver, então, com um senso distorcido da verdade, que Bento XVI ensinou-nos e chamou de relativismo moral.
Uma coisa é certa: a Igreja sempre precisou de pastores! E o jovem, sempre precisou de limites e condução. É neste contexto que a Igreja alcançou muitos jovens: não os deixando sós. Sem entrar em discussões teológicas ou filosóficas, durante muito tempo, houve um padre que inspirou uma multidão de católicos; de jovens católicos! Ainda hoje cantamos suas músicas; ainda hoje pensamos em muitas coisas boas que ele dizia e diz! Padre Zezinho tem esse dom! Hoje, com o boom de tantos padres cantores, ele ficou um pouco escondido, mas não sem sua importância para a história da juventude católica brasileira.
Eu não sou tão velha assim, então, não sei como foi, com precisão, padre Zezinho nos anos 70; mas sei o quanto ele influenciou pessoas que me formaram, e influenciou a mim também!
Hoje, para o tempo no qual estamos, temos outro padre! Um padre que não esconde a verdade, um padre que nos consola, que nos conforta, que nos encoraja porque sabe que vivemos uma guerra! E sabe, como pai que é, que não estamos prontos! Então, com essa certeza e com profundo amor paterno, ele nos forma, ele nos orienta e nos ensina com verdadeira vocação para ser o mestre que é. Assim é Padre Paulo Ricardo. Um pai, um guerreiro valentíssimo, que com sua coragem, nos inspira a sermos melhores e a lutarmos pela Igreja!
Se padre Zezinho ensinava com seus discos, com suas músicas, Padre Paulo nos ensina de acordo com o tempo no qual vivemos, de acordo com a tecnologia que temos: a internet.
Em suas aulas, muito já aprendemos sobre a história da Igreja, sobre a Sagrada Tradição, sobre o que dizem os Papas, porque, sim, Padre Paulo só nos ensina repetindo o que a Santa Igreja Católica ensina e nada mais.
.  E então, num esplendor de beleza, surge uma luz: a juventude católica parece ressurgir para a tradição, para os santos, para os doutores da Igreja. E aquilo que parecia perdido, encontra novo  vigor no coração da gente jovem.
A juventude que havia perdido a esperança na Igreja, a reencontra nas palavras desse GIGANTE pastor, e então, como que em mágica, os jovens começam a se reunir, a formar grupos de estudo, todos influenciados pela conduta retíssima e orante do Padre de batina!
Com esse padre, aprendemos que durante muito tempo nós deixamos a Igreja abandonada. Não rezamos nem atuamos como verdadeiros católicos diante dos acontecimentos, diante dos momentos em que precisávamos estar de pé. Com esse padre, aprendemos que deixamos a política para pessoas malvadas e maldosas que, inclusive dentro da própria Igreja, tiraram a sacralidade e a dignidade do homem, transformando-o num “ser atuante”, mas não espiritual.
A política tornou-se algo proibido para os católicos, e então, fomos obrigados a aceitar que ou deveríamos ser ou um libertador radical ou uma ovelhinha de missa.
Mas Padre Paulo nos ensinou a história, e pudemos ver qual nosso papel diante de tudo isso. Ensinou-nos mais: não se faz política de fato, se não se busca a verdade, se não se tem uma vida de oração e renúncia. Padre Paulo ensinou-nos mais que política: ensina-nos, todos os dias, a rezar, a entregar por amor a Deus e à Igreja.
Diante dos recentes acontecimentos no cenário político brasileiro, Padre Paulo tem-se comportado como um verdadeiro cidadão que não tem medo de usar sua voz, sua imagem para garantir o bem comum.
O Brasil, queridos irmãos, está prestes a ser invadido por uma lei maldita, sorrateira que visa à liberação do aborto. Tal lei não vem explícita, mas vem escrita com uma elegância tão astuta na sua linguagem, que pode e tem enganado a muitas pessoas de boa vontade.
E exatamente aí entra nosso grande Arauto, que na aula de hoje, fez um excelente levantamento histórico a respeito da lei de 1991, que entrou em vigor durante a administração da prefeita Luiza Erundina, na cidade de São Paulo, e que, a partir daí, sofreu uma notável evolução e que chega, hoje, como o PLC 03/2013, que, de maneira traiçoeira e maldosa, traz em suas linhas sujas, a ampliação do conceito de violência sexual à mulher. Tal alargamento desse conceito dá total direito à mulher que quer fazer um aborto fazê-lo a qualquer hora alegando que foi vítima de relação sexual não consentida.
A postura que padre Paulo assume é uma postura de pastor, sim, mas é também uma postura de cidadão. E diante dessa coragem do Padre, qual deveria ser a nossa postura, jovens filhos que admiram e amam o pai? Unirmo-nos a ele, e com ele lutar.
E se tem algo que aprendemos com Padre Paulo é que nossa luta não é contra pessoas; nós lutamos contra forças que nos impedem de enxergar o céu!
A aula de hoje foi sobre como devemos nos posicionar diante do PLC 03/2013. Ora, se o projeto de lei amplia o conceito de violência sexual, introduz, portanto, o mal do aborto em nosso meio.
E como cristãos atuantes que agora somos, e seguindo o disse Francisco, Santíssimo Papa Gloriosamente Reinante, envolvemo-nos totalmente na política de nosso país, porque ela tem, a todo custo, tentado implantar uma cultura de morte entre nós, que nos tem querido fazer prisioneiros de um sistema sujo e anticatólico.
A nossa nação nasceu da Cruz, nasceu da Santa Missa! E o estado, embora laico, precisa saber que há cristãos católicos que são cidadãos e que querem ver seus direitos preservados. Não somos nós a militância conservadora católica desde país? Sim, o somos. E se somos, precisamos lutar, e com a graça de Deus, não sós, mas com pastores que nos conduzem ao céu, nosso fim último, mas que enquanto caminhamos, peregrinos que somos nesta terra, buscamos viver de maneira como nos ensinou o Cristo, nos evangelhos.
É assim que Padre Paulo tem formado seus numerosos filhos: obedientes à Santa Igreja, fiéis aos mandamentos, engajados na política de maneira que ela sirva ao próximo verdadeiramente, e apaixonados por Nosso Senhor!
Vida longa a Padre Paulo Ricardo!
Que a Virgem da Defesa com ele esteja em todos os momentos!
Padre, querido, nós somos felizes e orgulhosos por tê-lo conosco!




Santíssimo Papa Gloriosamente Reinante Francisco nos dá um recado!


Elas chegaram!

Elas chegaram para tomar!!!
Embora elas sempre tenham estado por aqui, agora ressurgem com nova força: a de mulheres que querem preservar os valores morais da sociedade que será deixada para seus filhos!